Segundo o dicionário, PERTENCER significa fazer parte de, combinar, adequar-se, relacionar-se, afinar, ajustar, casar, harmonizar. Palavras, expressões frias se não sentidas. O pensar sem antes transitar por uma reflexão através de espelhamento é de fácil conceito e é só um amontoado de conjurações.
Nomear uma emoção é dar a ela o direito de se pronunciar, de se esclarecer quando for o momento. Se pararmos para relembrar certos momentos de nossas vidas poderemos reconhecer o quanto sentimos PERTENCER. Pode ter acontecido na família quando um filho traz todo feliz ou triste seu boletim, quando o marido ou a esposa diz que foi bom algo que aconteceu ou que não foi, na escola quando o professor devolve com um olhar amoroso para uma colocação; no profissional quando recebeu um “muito bom” ou “você pode melhorar”; na rua quando alguém fêz um comentário, etc.
Há algum tempo atrás senti esse PERTENCER e o pronunciei num estado de surpresa. Palavra com emoção. De lá para cá sentimentos precisaram vir à tona para que eu pudesse começar a compreender a sua magnitude. A luta para existir não precisava mais ser travada porque havia reconhecido que eu PERTENCIA em muitos corações. Alguns corações tomaram outros rumos, nos distanciando no espaço, mas permanecendo juntos cada vez que as lembranças se tornam presentes. Assim como eu os sinto vivos creio que o mesmo acontece com eles.
As pessoas precisam trilhar um caminho, nem sempre muito agradável, para poder chegar ao que sua alma quer. Sua função aqui. PERTENCER me levou a questionar o AMOR. AMOR, no meu entender é dar aquilo que tenho de melhor, com prazer, com paixão, de aprender e devolver, de transformar o que estiver ao meu alcance, é deixar ir, é respeitar o silêncio, é acreditar que todos temos força e que cada um está no seu momento.
O estado de PERTENCER assim como o de AMOR é PAZ, é FÉ.
Ao subir “degrau por degrau” vou me disponibilizando para recepcionar novos entendimentos e cresço como ser humano permitindo que minha alma se revele.
Elizabeth Sartori
Nomear uma emoção é dar a ela o direito de se pronunciar, de se esclarecer quando for o momento. Se pararmos para relembrar certos momentos de nossas vidas poderemos reconhecer o quanto sentimos PERTENCER. Pode ter acontecido na família quando um filho traz todo feliz ou triste seu boletim, quando o marido ou a esposa diz que foi bom algo que aconteceu ou que não foi, na escola quando o professor devolve com um olhar amoroso para uma colocação; no profissional quando recebeu um “muito bom” ou “você pode melhorar”; na rua quando alguém fêz um comentário, etc.
Há algum tempo atrás senti esse PERTENCER e o pronunciei num estado de surpresa. Palavra com emoção. De lá para cá sentimentos precisaram vir à tona para que eu pudesse começar a compreender a sua magnitude. A luta para existir não precisava mais ser travada porque havia reconhecido que eu PERTENCIA em muitos corações. Alguns corações tomaram outros rumos, nos distanciando no espaço, mas permanecendo juntos cada vez que as lembranças se tornam presentes. Assim como eu os sinto vivos creio que o mesmo acontece com eles.
As pessoas precisam trilhar um caminho, nem sempre muito agradável, para poder chegar ao que sua alma quer. Sua função aqui. PERTENCER me levou a questionar o AMOR. AMOR, no meu entender é dar aquilo que tenho de melhor, com prazer, com paixão, de aprender e devolver, de transformar o que estiver ao meu alcance, é deixar ir, é respeitar o silêncio, é acreditar que todos temos força e que cada um está no seu momento.
O estado de PERTENCER assim como o de AMOR é PAZ, é FÉ.
Ao subir “degrau por degrau” vou me disponibilizando para recepcionar novos entendimentos e cresço como ser humano permitindo que minha alma se revele.
Elizabeth Sartori