No princípio, Prajapati era sozinho neste mundo: ele pensou: Como posso propagar-me?
Esforçou-se, praticou o tapas (auto incubação); gerou de sua boca, então, agni (o fogo); e porque o gerou de sua boca, agni é consumidor de comida...
Prajapati refletiu: ‘Como consumidor de comida gerei de mim este agni; mas não existe aqui outra coisa que não eu para ele comer; pois a terra foi criada toda nua; não há ervas e nem árvores'.
De repente, agni voltou-se contra ele com a face escancarada...Falou-lhe então sua própria grandeza: ‘Sacrifica’.
E Prajapati reconheceu: ‘Minha própria grandeza falou a mim’; e ele sacrificou...Surgiu então aquele que lá brilha (o sol); surgiu então aquele que aqui purifica (o vento)...E assim Prajapati se propagou pelo sacrifício e se salvou da morte que, como agni, queria devorá-lo...”
Nenhum comentário:
Postar um comentário